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04 dezembro, 2010

Desejo Feliz Natal e um Ano Novo cheio de Realizações à todos.

Vale a pena ver de novo... Eu não podia deixar de postar estas fotos das árvores de Natal feitas com redes de dormir que para mim foi umas das maiores manifestações em termos de criatividade unindo o evento do Natal e o conceito regional.
Quando as vi pessoalmente pela primeira vez, babei.


Quem assinou a idéia dessas belíssimas árvores de Natal com um toque regional foi a arquiteta Denise Braga e o publicitário Pablyto Leivio para o Natal da cidade de Fortaleza em 2007. Ela tinha 60 metros de altura e era composta por 240 redes de tamanhos variados.





Com votos de um Feliz Natal e Ano Novo à todos, encerramos nossas postagens para o ano de 2010. Darei uma pausa durante o mês de Janeiro para retornar em Fevereiro.
Até Lá.

03 dezembro, 2010

A presença da rede no cenário artístico cultural.

A rede está presente no cenário musical, teatral e em diversas exposições espalhadas pelas galerias do país. Ela tem marcado presença nos palcos de diversos eventos da região sul e sudeste, onde o artista tem buscado nas redes inspiração para suas performances.
Este evento tem contribuído de forma significativa para o resgate cultural desta peça que já exerceu influência e esteve disseminada em todo o território nacional .
*Em ordem de cima para baixo confira três destes eventos.

*A 60km de BH, em Brumadinho entre um acervo de aproximadamente 500 obras de mais de 100 artistas nacionais e internacionais, lá estão elas, no museu de arte contemporânea de Inhotim, exibidas em uma das galerias espalhadas pelo parque botânico. Os criadores desta sala são: Hélio Oiticica e Neville D’Almeida.

*Aqui três redes estendidas servem de cenário para o show Preguiça da cantora Cris Braun no Rio de Janeiro. Num clima intimista e despojado no palco do Cabaré dos Novos houve espaço para samba, MPB, black music e eletrônica.


*Resultado de intensa pesquisa do Grupo Tápias, o solo “REDE” explora os diversos significados culturais da rede; seja como símbolo de adaptação, acomodação e conquista, como sujeito cênico que interage, ou simplesmente, objeto utilitário que inspira.

A rede e a arte contemporânea.

Um esqueleto humano sem cabeça repousa deitado em uma rede. Seu sono é velado por um cortejo de crânios gigantes. Tudo impressiona na exposição Tunga: À Luz de Dois Mundos. Criada para inaugurar a Pirâmide do Louvre, em Paris (2005), e até então só reexibida dois anos depois, no PS1 MoMA, em Nova York, a escultura colossal de Tunga, trata de questões transcendentais.
Apesar de não entender bem as questões que tratam a arte contemporânea, vale a pena mostrar a exposição na “nossa série” pela presença da rede na obra do artista.






Com a postagem de hoje, encerramos a série que teve como tema a presença da "rede de dormir" entre as diversas manifestações das artes plásticas. Mostramos ao longo de quatro semanas um arquivo de obras inusitadas de artistas nacionais e estrangeiros que utilizaram a rede como elemento protagonista em suas criações.
Em 2011 voltaremos com uma nova série. Aguarde.